segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

No Natal



NO NATAL

É inútil que se apresente Jesus como filósofo do mundo.
O Mestre não era um simples reformador.
Nem a sua vida constituiu um fato que só alcançaria significação depois de seus feitos inesquecíveis,
culminantes na cruz.
Jesus Cristo era o esperado.
Pela sua vinda, numerosas gerações choraram e sofreram.
A chegada do Mestre foi a Benção
Os que desejavam caminhar para Deus alcançavam a Porta.
O Velho Testamento está cheio de esperanças no Messias.
O Evangelho de Lucas refere-se a um homem chamado Simeão, que vivia esperando a consolação de Israel. Homem justo e inspirado pelas forças do Céu, vendo a Divina Criança, no Templo, tomou-a nos braços, louvou ao Altíssimo e exclamou: Agora, Senhor, despede em paz o teu servo, segundo a tua palavra.”
Havia surgido a consolação.
Ninguém estaria deserdado.
Deus repartira seu coração com os filhos da Terra.
E por isso que o Natal é a festa de lágrimas da Alegria.



EMMANUEL
(Do livro Fonte de Paz. Psicografia de Francisco Cândido Xavier)

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