terça-feira, 8 de junho de 2010
Poema da Esperança
Quando as estrelas vieram visitar a Terra, depois de concluída a Criação, dominaram todas as sombras e recantos esquecidos.
Terminando o seu giro, retornaram ao veludo da noite e se engastaram nos lugares definitivos onde deveriam permanecer.
Todas volveram, menos uma, por discreta determinação do rei do firmamento.
E quando deram conta da sua ausência, os demais astros buscaram-na aflitos, de longe. Então perceberam, entre os sofredores e necessitados no mundo, a sua luz faiscando em tom verde.
Por isso, é que a esperança nunca abandona a vida.
(Estesia – Divaldo Pereira Franco)
Terminando o seu giro, retornaram ao veludo da noite e se engastaram nos lugares definitivos onde deveriam permanecer.
Todas volveram, menos uma, por discreta determinação do rei do firmamento.
E quando deram conta da sua ausência, os demais astros buscaram-na aflitos, de longe. Então perceberam, entre os sofredores e necessitados no mundo, a sua luz faiscando em tom verde.
Por isso, é que a esperança nunca abandona a vida.
(Estesia – Divaldo Pereira Franco)
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