Confesso, que muitas coisas eu copiei deste modelo pré-determinado e acertei, fiz bem em ter escolhido. Outras que eu não consegui encontrar, me induziram a busca de mim mesma, para saber quem de fato eu sou, como sou, o que espero da vida. Assunto instigante e que eu gosto muito e, mais que isso, tem me feito muitíssimo bem ao longo da minha vida. Que já, sinto, é quase longa.
domingo, 27 de fevereiro de 2011
As visitas de meu pai
Por muito tempo eu me senti meio estrangeira no mundo, sempre diferente, sempre fora daquilo que estava determinado como "normal", e que deveria ser alcançado pois era o modelo.
Confesso, que muitas coisas eu copiei deste modelo pré-determinado e acertei, fiz bem em ter escolhido. Outras que eu não consegui encontrar, me induziram a busca de mim mesma, para saber quem de fato eu sou, como sou, o que espero da vida. Assunto instigante e que eu gosto muito e, mais que isso, tem me feito muitíssimo bem ao longo da minha vida. Que já, sinto, é quase longa.
Confesso, que muitas coisas eu copiei deste modelo pré-determinado e acertei, fiz bem em ter escolhido. Outras que eu não consegui encontrar, me induziram a busca de mim mesma, para saber quem de fato eu sou, como sou, o que espero da vida. Assunto instigante e que eu gosto muito e, mais que isso, tem me feito muitíssimo bem ao longo da minha vida. Que já, sinto, é quase longa.
E fico pensando por que eu estou escrevendo isso... é estranho mesmo.
Mas acontece que a cada visita que o meu pai me faz, eu posso lhe conhecer um pouco e assim identificar nele aquela parte desconhecida que habita a minha alma. E esse conhecimento me traz tranqüilidade, um pouco de serenidade e por que não dizer: equilíbrio? Vou tomando, aos poucos, posse da minha herança genética.
Bem vindas sejam as suas visitas!
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