quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013
CANTO XIV - Tagore
Sempre que canto me
inundo de felicidade.
E a minha música é um
débil trautear da tua canção!
Sempre que vejo a
paisagem colorida me inebrio de beleza.
E os meus olhos não
alcançam a variação infinita dos tons da Natureza.
Sempre que falo, me
regozijo interiormente.
E os sons da minha
palavra não conseguem vestir com roupa digna as minhas idéias.
Sucede, e eu
compreendo, que a tua melodia, meu poeta cantor, e a tua criação, meu Deus, e o
teu pensamento, Autor de todas as coisas que és, embora me habitem a vida, essa
minha taça de amor jamais poderá comportar todos esses divinos dons, que são
seus e que me concedes para repartir com todos aqueles que ainda não te
conseguiram encontrar.
Do Livro Extesia
Divaldo/Tagore
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Amei o texto, Sandra! me fez parar e pensar, em nosso dia, a dia! Desde o nosso levantar até o deitar! Nos deparamos com tantas situações e devemos saber lidar com tudo isso... temos que viver de forma serena e aproveitando tudo, o que Deus nos prepara. Li essa frase, mas não sei bem dar os créditos, que diz bem assim: 'não pedimos para nascer, nem sabemos quando vamos morrer, por isso, vamos aproveitar bem esse intervalo!', amei o que li, pois esse 'intervalo' é a nossa vida, e devemos viver ela de forma intensa.
ResponderExcluirTenha uma linda tarde.
Beijos, Linda Minha! =)
Cáhh Chaves.